sexta-feira, setembro 7

Cotas: ensino de qualidade é o que precisamos

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“I have a dream that my four little children will one day live in a nation where they will not be judged by the color of their skin but by the content of their character.” (Martin Luther King, Jr.)

 Não ser julgado pela cor da pele foi uma das grandes conquistas de homens e mulheres na luta pela igualdade de direitos na sociedade moderna. Estabelecermos agora, em pleno terceiro milênio, um sistema seletivo de cotas étnicas, seja para acesso a universidades, emprego ou qualquer outro benefício, não seria jogar por terra todas essas conquistas?

 A pesquisa cientifica, não fixa pré-requisitos com base na cor da pele, dos olhos ou do cabelo do futuro pesquisador, mas sim, espera que ele esteja munido das habilidades e competências necessárias ao prosseguimento de estudos em um campo específico do conhecimento, o que o sistema regular de ensino, seja público ou privado, deveria prover.
 
 Não se engana a si mesmo aquele que lança mão desses critérios “inclusivos”? Não “se engana” o Governo, que desta forma mascara resultados do Sistema de Ensino?

O que precisamos é de um ensino de qualidade; os méritos aparecerão naturalmente. Cotas? O Governo que dê a sua "cota", de sacrifício.